Uma moradora do bairro Sossego, que prefere não ser identificada, enfrentou recentemente uma situação inusitada e está buscando orientação.
Pensionista do INSS e residente em Schroeder há dois anos, ela relata que sua conta bancária foi bloqueada, e o problema está relacionado a um incidente ocorrido em 2021. Na época, ela era moradora do bairro Vieira e tinha pouca experiência no trânsito.
Enquanto dirigia seu Corsa Wind 1997 voltando do trabalho em Jaraguá do Sul, decidiu pegar um atalho pela rua da Trapp durante o horário de pico.
Ao passar por uma lombada, não conseguiu frear a tempo e colidiu na traseira de um Fiat Uno, que era conduzido por um funcionário de uma empresa de Joinville.
Os motoristas estacionaram no acostamento, e a polícia foi chamada para registrar um boletim de ocorrência. Segundo ela, o policial fotografou os veículos, e o condutor do Uno tentou tranquilizá-la, dizendo que o dano era apenas um "amassadinho no para-choque".
No entanto, o chefe do motorista solicitou que o orçamento do reparo fosse feito em Joinville, enquanto a motorista preferia realizar o serviço em Jaraguá do Sul.
O orçamento apresentado pela empresa foi de R$ 2 mil, mas a motorista não concordou com os valores e perdeu contato com o responsável após trocar o aparelho celular que estragou/parou de funcionar.
Recentemente, a schroedense recebeu um PIX de R$ 30 em sua conta bancária, mas ao verificar o saldo, percebeu que o valor não estava disponível.
Ao entrar em contato com a financeira, foi informada sobre a existência de uma mensagem indicando um bloqueio extrajudicial vinculado a um número de processo.
Apavorada, ela buscou o banco, que confirmou que qualquer valor depositado será automaticamente bloqueado.
Em busca de uma solução, ela entrou em contato com o advogado da empresa de Joinville, propondo pagar até R$ 300 por mês para regularizar a situação.
Contudo, a empresa está cobrando R$ 3.631, valor significativamente superior ao orçamento inicial de R$ 2,5 mil.
Recentemente, ela enviou uma mensagem ao advogado solicitando a nota fiscal do conserto do para-choque e da mão de obra, mas não obteve resposta. O caso está registrado como um processo por danos materiais.
Agora, a moradora busca orientação de quem passou por algo parecido e possa ajudá-la. Com sua autorização, compartilhamos o número (47) 9 8875-6441 para quem desejar colaborar ou oferecer informações úteis.